Cinco amigas e suas mentes criativas
High Five Stories
Ela o conduziu ao seu quarto, enquanto Finn não parava de sugar seu ponto de pulso no pescoço, arrancando gemidos de Rachel que ela jurava, ninguém nunca tinha feito nada igual.
Ele a olhava com um fogo no olhar, que era mais do que o desejo primal pedindo liberação. Era um sentimento flamejante, um calor que irradiava do seu peito, a sensação de que Rachel estava mudando sua vida completamente.
–Finn, eu...- Rachel quis falar algo, mas ele calou-a gentilmente colocando o indicador sobre seus lábios. Ela beijou o dedo, lânguida, e ele puxou-a pela cintura, deslizando seu vestido de vez, deixando-a apenas de calcinha na sua frente.
–Você é linda.- ele disse, colocando a mão sobre seu seio direito enquanto beijava seu colo.
–Finnnnnnn...- Rachel gemeu alto; ele chupava agora seu mamilo, a língua úmida e quente rodopiando, sentindo o gosto dela, acariciando...
Ele a deitou delicadamente sobre a cama e pressionou o corpo sobre o dela. Sua calça implorava para ser tirada, e Rachel sentia a enorme excitação dele cutucando sua perna. Ela deslizou as mãos até tocá-lo e tirar um grunhido dele:
–Outchhh... quer me matar antes da diversão começar?- ele riu, encostando a cabeça na curva do pescoço dela quando Rachel tomou gosto por tocá-lo e já tinha aberto seu zíper e tirado seu órgão eretíssimo para fora da cueca.
–Não sou só eu que posso sofrer tortura, não é?- ela riu, descaradamente safada, deixando-o tão à mercê de suas mãos que o virou e agora era ela que estava sobre ele. Rachel continuou a masturbá-lo, fazendo o gigante se derreter como uma criancinha frágil, beijando cada centímetro do seu peito, descendo pela sua barriga, até colocá-lo em sua boca e começar a enlouquecê-lo de vez:
–Rachel, oh, caraca....- ele balbuciava, a língua e os lábios dela subindo, descendo, fazendo magia em seu eixo.
Ele a puxou para cima, e eles se beijaram com furor, ávidos, passionais. Finn desceu a mão pelo corpo da morena, e a penetrou, fazendo-a soltar um gritinho de surpresa seguido de um sussurro de prazer, movimentando o quadril junto com o seu.
Ainda se beijando ora lentamente, ora travando uma verdadeira guerra de línguas, seus corpos se uniram, se envolveram, se juntaram como se fossem moldados um para o outro naquela sincronia de movimentos, gemidos, suor, unhas que arranhavam não para machucar, mas para atiçar mais ainda a pele. Finn ia fundo, forte, ágil, Rachel arqueava as costas, sexy, deleitada:
–Oh, Finn, ali, ohhh...
Ele bateu lá, naquele ponto que a fez deslumbrar as estrelas, e ela mexeu os quadris mais intensamente, numa forma de lhe indicar que, sim, ela o queria mais intensamente ainda, e Finn continuou, seus movimentos mais erráticos. Ambos eram só sensações, calor, êxtase, loucura, paixão subindo como lava vulcânica até ela gritar agarrando-se a ele, fechando os olhos e sentindo que toda a tensão abandonava seu corpo deixando-a leve que nem pluma, seguida por ele, que jorrou dentro dela, totalmente satisfeito.
Depois de longos segundos em que eles pareciam estar tentando reaverem um pouco de sanidade em meio a toda a onda sensual que os levou, ela se recostou em seu peito, e Finn retirou alguns fios de sua franja que estavam pregados na testa dela, beijando-a castamente em seguida.
Ela ronronou baixinho e afundou seu rosto no peito dele, entregue, calma, apaixonada.
–Eu te amo.- ele sussurrou afagando o cabelo dela, e eles caíram no sono.
{...}
Rachel piscou os olhos algumas vezes até estar conscientemente acordada.
Estava nos braços de Finn, mas não ligou. Era final-de-semana, chovia lá fora, estava friozinho, mas Finn se mexeu, indicando que também acordara.
– Bom dia, florzinha do dia.- ele gracejou, beijando o topo da cabeça dela.
– Bom dia, jardineiro.
Eles riram, e Finn trouxe-a mais para perto, segurando seu rosto e beijando-a lentamente, deixando a língua deslizar calidamente pela da de Rachel.
–Adoro quando você faz isso.- ele disse, passando os dedos de leve sobre a boca da professora de música.
– Isso o quê?- Rachel perguntou, apoiando o corpo sobre o braço dobrado.
– Essa sua mania de passar os lábios um sobre o outro depois que beija.
Rachel baixou o rosto, sorrindo, mas Finn levantou-o um pouco preocupado:
–Rach, a gente não usou camisinha... eu tô limpo, mas...
–Eu tomo anticoncepcional, Finn.- ela respondeu, tranquilizando o rapaz.- Fica calmo, você não será papai tão cedo.
Finn riu alto, rolando seu corpo sobre o dela, fazendo cócegas na garota:
–Para, Finn! – Rachel ria, lágrimas já escorrendo pelo rosto vermelho, até que as cócegas se tornaram carícias quentes que a deixaram molhada:
– Vejo que alguém aqui já tá muito animada...- Finn murmurou no seu ouvido, colocando um dedo dentro dela, sentindo como ela estava úmida.
– Olha só quem fala.- ela revidou, sentindo o pênis dele duro pronto para um novo round.
Eles passaram o dia assim, transando feito dois coelhos, dormindo, comendo e, depois, transando feito dois coelhos.
Mais tarde, a chuva ainda caía forte.
Rachel deixou Finn, mais uma vez adormecido, enrolado nas cobertas e foi contemplar o céu cor de chumbo e a água que não parava de cair com uma xícara de chocolate quente nas mãos. Ela nunca tinha se sentindo tão completa daquele jeito, tão entregue rapidamente a um homem, mas Finn era diferente dos dois únicos namorados que tivera na vida, Jesse e Brody. Ambos entendiam perfeitamente sua ambição, tinham dimensão do seu talento, mas nunca realmente tinham se preocupado em lhe admirar como uma garota, uma mulher, em ver além e ir fundo como Finn fazia. Ele podia ter entrado na sua vida por um meio nada convencional, podia ter agido como um idiota, mas ele estava tentando mudar, e ela sabia que ser um cara melhor, a começar com ela, fazia parte de toda esta reconstrução pela qual ele passava.
Ela ronronou baixinho, surpresa, quando sentiu os braços longos e fortes dele enlaçarem sua cintura, apoiando a cabeça na curva do seu pescoço:
– Tava pensando?...- ele indagou com a voz rouca.
–Sim... mas eram coisas aleatórias.
– Aham...- ele disse, beijando seu pescoço preguiçosamente.- Tem mais chocolate quente lá dentro?
– Tem, eu fiz o bastante pra gente se abastecer.- riu Rachel, colocando a xícara num canto e virando-se para encarar os olhos dele.
– Eu gosto de você, Rachel. Sério. E quero que nós demos certo.- ele falou sem desviar o olhar.- Não quero ser mais aquele estúpido que atropelou o Will. Quero ser o cara merecedor do amor da futura estrela da Broadway, a chatinha mais linda e gata que eu já conheci, Rachel Berry!- dizendo isso, já sorrindo, ele a segurou e rodopiou no ar.
–Finnn!!!- ela berrou, tentando dar alguns tapas no peito dele, sem sucesso.
– vamos comer, Rach. Eu ainda tenho uns coisinhas para fazer contigo lá dentro...- ele riu, deslizando-a pelo seu corpo até suas bocas se encontrarem num beijo ardente.